Agricultura

Produtores de urucum no noroeste do Paraná projetam safra recorde e buscam IG

Quem planta urucum em Paranacity e em Cruzeiro do Sul, no noroeste do Paraná, está feliz da vida. As condições climáticas somadas aos cuidados no manejo favoreceram a cultura, que promete safra recorde este ano. Os produtores esperam colher até 1.500 quilos da semente por hectare, produção que nos dois últimos anos girou em torno de 500 quilos.

Doença põe em risco o futuro da citricultura, responsável por 30% do PIB de Paranavaí

Capital da laranja. O “título” que Paranavaí tanto lutou para conquistar nunca esteve tão ameaçado. A citricultura, que é responsável por 30% do Produto Interno Bruto (PIB) da cidade, pode sumir do mapa em até cinco anos. O motivo? Uma doença causada por uma bactéria chamada greening.

Produtores de urucum de Paranacity iniciam processo para buscar a Indicação Geográfica

Foi no início da década de 1980 que o urucum foi introduzido em Paranacity, que se tornou um dos principais produtores do Paraná e que ganhou, informalmente, o nome de “Capital do Urucum”. De olho em um novo patamar para o produto, um grupo trabalha para que o município seja reconhecido junto ao Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), com a Indicação Geográfica (IG), como referência no cultivo do fruto.

Estado emite alerta de geada para a região cafeeira do Paraná

O IDR-Paraná (Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná-Iapar-Emater) e o Simepar (Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná) alertam que há previsão de geadas na madrugada de terça (29/6), quarta (30/6) e quinta-feira (01/07) em toda a região cafeeira paranaense.

Estudo inédito avalia prejuízos causados por doença no plantio de citros

O prejuízo causado pelo HLB (sigla para a doença huanglongbing) em lavouras de citros na região de Paranavaí pode chegar perto de US$ 11,8 milhões em pouco mais de dois anos, aponta estudo realizado pelo IDR-Paraná (Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná-Iapar-Emater). É o primeiro do gênero conduzido no Estado.

Com técnicas de gerações, Santa Isabel do Ivaí lidera produtividade do arroz irrigado no Paraná

A promessa de boas terras para o plantio de arroz fez com que o Samuel Ramilde, natural de Santa Catarina, arriscasse uma mudança para o Noroeste do Paraná, a mais de mil quilômetros de casa. Filho e neto de produtores de arroz, Samuel viu o cultivo evoluir com seu trabalho. Hoje, gerencia a plantação de 900 hectares de arroz irrigado, divididos entre as fazendas Volta Grande, em Santa Isabel do Ivaí, e Nova Brasília, em Santa Cruz de Monte Castelo.

Banco do Agricultor Paranaense marca nova aposta do Estado no agronegócio

O Banco do Agricultor Paranaense, programa de financiamento para empresários do campo lançado nesta terça-feira (27/4) pelo governador Carlos Massa Ratinho Junior, é estratégico para o Estado dar um novo salto e se tornar ainda mais protagonista no agronegócio mundial. É um programa voltado ao desenvolvimento sustentável, a inovação tecnológica e a melhoria da competitividade dos produtos paranaenses.

Governador anuncia isenção de ICMS para equipamentos de irrigação

O governador Carlos Massa Ratinho Junior anunciou nesta terça-feira (27/4), no lançamento do Banco do Agricultor Paranaense, que o Estado está editando um decreto que isenta o ICMS, principal tributo estadual, sobre equipamentos de irrigação destinados ao uso na agricultura ou horticultura. O Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) aprovou a medida no começo do mês.

De Querência do Norte para a Ásia: pequenos produtores exportam ginseng brasileiro

A Associação de Pequenos Agricultores de Ginseng de Querência do Norte (Aspag) abriu o mês de fevereiro exportando para o Japão. Do pedido de 3 toneladas, foram enviados 450 quilos nessa primeira remessa. O restante está em fase de colheita e será embarcado nos próximos dias. Querência no Norte é um município do noroeste do estado, conhecido como o “Pantanal Paranaense”, que faz divisa com o Mato Grosso do Sul.

Integração consolida citricultura do Paraná entre as maiores do País

Desde meados da década de 70, quando a citricultura comercial foi reintroduzida no Paraná, o setor cresceu, se fortaleceu e se tornou o terceiro maior do País. A integração entre os setores público e privado garantiu à atividade o suporte necessário para avançar como opção de renda e de criação de empregos, principalmente em regiões vulneráveis do Estado, como o Noroeste, onde predomina o solo de arenito, e recentemente, o Vale do Ribeira onde se consolida a produção de Ponkan, de forma mais comercial.

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