Em mais um dia de turbulência no mercado financeiro, a moeda norte-americana teve forte alta e, pela primeira vez em 12 anos, fechou acima de R$ 3,40. O dólar comercial subiu R$ 0,054 (1,59%) e encerrou o mês de julho vendido a R$ 3,425, no maior valor desde 20 de março de 2003 (R$ 3,478).
Economia
Governo Central acumula déficit primário de R$ 1,6 bilhão no primeiro semestre
A queda da arrecadação provocada pela contração da economia teve impacto nas contas públicas no primeiro semestre. De janeiro a junho, o Governo Central – Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central – acumula déficit primário de R$ 1,598 bilhão. Em valores reais (corrigidos pela inflação oficial), o resultado é o pior da história para os seis primeiros meses do ano desde a criação da série histórica, em 1997.
Dólar sobe pelo quarto dia seguido e volta a fechar no maior valor em 12 anos
Em meio a tensões na economia chinesa e a desconfiança em relação às metas fiscais no Brasil, a moeda norte-americana voltou a fechar no maior nível em 12 anos. O dólar comercial encerrou hoje (27/7) vendido a R$ 3,364, com alta de 0,51% (R$ 0,017). A cotação está no maior nível desde 27 de março de 2003, quando tinha fechado em R$ 3,386.
Dólar comercial aproxima-se de R$ 3,35 e fecha no maior nível em 12 anos
Em mais um dia de instabilidade no mercado financeiro, a moeda norte-americana voltou a subir e fechou no maior nível em 12 anos. O dólar comercial encerrou esta sexta-feira (24/7) vendido a R$ 3,347, com alta de R$ 0,051 (1,65%). A cotação está no maior nível desde 31 de março de 2003, quando o dólar fechou em R$ 3,355.
Paranavaí teve o maior percentual de crescimento em arrecadação de ISS do Estado
A arrecadação de Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS) de Paranavaí foi a que mais cresceu entre 2010 e 2013, numa lista de 10 dos principais municípios do interior do Paraná. O município teve um percentual de 87,5% de crescimento de arrecadação do imposto, ficando à frente de grandes centros como Londrina, Paranaguá, Cascavel, Ponta Grossa, Maringá, Foz do Iguaçu, Pato Branco, Cianorte e Cornélio Procópio. A informação foi divulgada nesta segunda-feira (20/7) pela Folha de Londrina com base nos dados do site meumunicipio.org.br.
Endividamento das famílias é recorde para meses de abril
O endividamento das famílias em abril foi recorde para o mês. De acordo com dados do Banco Central (BC), em abril, a dívida total das famílias equivalia a 46,3% da renda acumulada em 12 meses. É o maior percentual para o mês na série histórica iniciada em janeiro de 2005. Em relação a março, quando o indicador ficou em 46,2%, houve pequena alta.
Juros do cartão de crédito atingem maior nível em 16 anos, mostra Anefac
Ter a dívida multiplicada por quatro em um ano – esta é a realidade de quem entrou no crédito rotativo do cartão. Segundo levantamento divulgado hoje (10/6) pela Associação Nacional dos Executivos de Finanças (Anefac), os juros do cartão de crédito passaram de 295,48% ao ano em abril para 304,03% em maio.
Saques da poupança superam depósitos em R$ 3,199 bilhões em maio
O Banco Central (BC) informou hoje (5/6) que os brasileiros retiraram R$ 3,199 bilhões a mais do que depositaram na poupança em maio. Trata-se da menor captação para o mês desde o início da série histórica do BC, em 1995. Antes, o recorde pertencia a maio de 2003, quando a poupança ficou negativa em R$ 1,626 bilhão. Maio também é o quinto mês consecutivo de resultado negativo este ano. No acumulado dos cinco primeiros meses de 2015, a poupança está no vermelho (saldo negativo) em R$ 32,28 bilhões.
Caixa sobe juros de financiamentos habitacionais pela segunda vez no ano
A Caixa Econômica Federal informou ontem (16/4) que voltou a elevar os juros de financiamentos habitacionais contratados com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimos (SBPE), no âmbito do Sistema Financeiro de Habitação (SFH). Os juros anuais para operações na modalidade subiram 0,3 ponto percentual. O SFH financia imóveis até R$ 750 mil.
Poupança tem maior retirada líquida da história em março
O forte endividamento dos consumidores e a perda de atratividade provocada pela alta dos juros básicos fizeram a poupança registrar, em março, a maior retirada mensal líquida de recursos da história. No mês passado, os correntistas retiraram R$ 11,44 bilhões a mais do que depositaram na caderneta, segundo dados divulgados ontem (7/4) pelo Banco Central.
