O Banco Central anunciou há pouco que a taxa básica de juros (Selic) será elevada em 0,5 ponto percentual, passando dos atuais 8,5% para 9% ao ano, a partir de amanhã (29/8), e com validade para os próximos 45 dias. A decisão é do Comitê de Política Monetária (Copom), que esteve reunido ontem (27/8) e hoje (28/8) para avaliar o desempenho das variáveis econômicas, internas e externas, com foco nas pressões inflacionárias.
Brasil
Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo registrou R$ 1 trilhão nesta terça
O Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) registrou nesta terça-feira (27/8), por volta de 12h20, R$ 1 trilhão em impostos, taxas e contribuições federais, estaduais e municipais pagos por todos os brasileiros desde 1º de janeiro de 2013.
A partir deste domingo, celulares do interior de São Paulo terão nove dígitos
A partir de hoje (25/8), os telefones celulares do interior de São Paulo (DDDs 12 a 19) terão o dígito 9 acrescido ao início dos números. Definida pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) para atender à demanda crescente pelo serviço, o procedimento valerá também para o envio de mensagens de texto (SMS).
Nível de endividamento das famílias bate recorde no primeiro semestre
O Banco Central informou hoje (23/8) que 44,82% das famílias brasileiras tinham dívida no sistema bancário no mês de junho. O percentual é o sexto recorde mensal seguido, em relação a dezembro do ano passado, quando era 43,41%. O nível de endividamento mais que dobrou em oito anos, de acordo com o BC. Quando a série histórica foi iniciada, em janeiro de 2005, o patamar de endividamento era 18,39%, e de lá para cá tem aumentado constantemente.
Defasagem na correção da tabela do IR pode chegar a 62% até o fim do ano
A defasagem entre a tabela do Imposto de Renda (IR) e a inflação pode chegar a 62% até o final de ano, segundo estimativas do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil (Sindifisco Nacional). A avaliação é que a diferença, neste momento, está em torno de 60%, mas a inflação, que ficou próximo a zero em julho, deverá voltar a subir, como já admitiu o ministro da Fazenda, Guido Mantega.
Dólar encosta em R$ 2,40 e fecha na maior cotação em quatro anos
Apesar das intervenções do Banco Central (BC), a moeda norte-americana encostou em R$ 2,40 e voltou a fechar no maior nível em mais de quatro anos. O dólar comercial encerrou esta sexta-feira (16/8) vendido a R$ 2,3960, com alta de 2,46%. A cotação é a maior desde 3 de março de 2009, quando a moeda tinha sido vendida a R$ 2,441.
Créditos de celular pré-pago não terão mais prazo de validade
A Justiça proibiu que as operadoras de telefonia móvel estabeleçam prazo de validade para créditos pré-pagos em todo o território nacional. A decisão foi tomada pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), após recurso do Ministério Público Federal (MPF) contra sentença da 5ª Vara Federal do Pará que manteve a validade dos créditos de celulares pré-pagos. A decisão deve ser cumprida em todo o território nacional, sob pena de multa diária no valor de R$ 50 mil, mas ainda cabe recurso.
Brasileiros querem reforma política, diz pesquisa encomendada pela OAB
Pesquisa divulgada hoje (6/8) pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) diz que 85% dos entrevistados são favoráveis à reforma política. A maioria dos entrevistados defende um projeto de lei de iniciativa popular para a reforma. O Ibope ouviu na pesquisa 1.500 pessoas em todo o país, no período de 27 a 30 de julho.
Balança comercial tem pior resultado da história para meses de julho
A balança comercial brasileira registrou déficit (importações maiores do que exportações) recorde tanto no mês de julho quanto no acumulado dos sete primeiros meses deste ano. De acordo com dados divulgados hoje (1°) pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, no mês passado, o saldo comercial ficou negativo em US$ 1,89 bilhão. É o pior resultado para meses de julho desde o início da série histórica do Banco Central, em 1959.
Índice de municípios brasileiros com IDHM médio e alto chega a 74%
Nas últimas duas décadas, o Brasil aumentou 47,5% o seu Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM), passando de 0,493, em 1991, - considerado muito baixo – para 0,727, em 2010, o que representa alto desenvolvimento humano, conforme o Atlas do Desenvolvimento Humano Brasil 2013.